Primeiro, estivemos todos juntos, de pé e de olhos fechados, junto à fonte sonora, a ouvir a música...Aquela que todos já conhecíamos (Thaikovsky, Quebra-Nozes).
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Depois, um a um, fomos recebendo um pequeno sinal e, com a música, fomos nos colocando o mais longe possível do espelho, numa posição desenhada e estável , para nos aguentarmos nela durante algum tempo... Um a um, até ao final construímos uma frase, ou um desenho, ou apenas uma linha feita de vários pontos.
E... Podíamos ver o resultado no espelho da sala!
E... Podíamos ver o resultado no espelho da sala!
O 1º resultado não vimos bem... é este aqui em baixo:
Foi o 1º e não estávamos à espera de o poder ver no final. Não nos lembrámos que o espelho, mais longe do qual nos deveríamos posicionar, também ia servir para nos vermos nele no final...
A maioria de nós fomos logo usar o chão para ajudar encontrar a posição mais estável! E o que é que isso deu...? Deu que ainda bem que lá estava uma câmara fotográfica que nos apanhou, mesmo no chão, e assim já pudemos ver-nos como se afinal houvesse um espelho até ao chão!
Vejam lá o 2º resultado:
ou fomos mais corajosos e procurámos uma posição estável com menos corpo no chão,
ou fomos mais curiosos de vermos o efeito final no espelho!
A 3ª e última tentativa do dia foi esta:
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