O corpo
O nosso corpo
O corpo humano
Os corpos humanos que, sem o espaço que os envolve, perdem a razão de ser.
O corpo saudável, o prazer do corpo, a plenitude do corpo, o corpo que exprime a alma, a felicidade da alma, o corpo que fala...
O corpo que emociona o espírito, o espírito do corpo. O corpo que emociona outros espíritos de outros corpos.
O corpo imóvel e o corpo móvel.
O corpo que dança... a dança...
A consciência do próprio corpo e a vontade de usar o corpo que provoca emoção, o próprio corpo e o corpo dos outros.
Desenhar com o corpo, no espaço, com a luz que lhe incide.
A incidência da luz no corpo modelada pelo espaço que os contém, à luz e ao corpo.
Os limites do espaço que contém o corpo. Os limites do espaço que o olhar do corpo alcança, sob a incidência da luz.
O carácter do corpo / o carácter da luz / o carácter do espaço
Moldar um espaço ao nosso corpo e deixar o nosso corpo moldar-se ao mesmo espaço, tomar consciência do nosso corpo, do seu volume, dos seus limites, das suas necessidades...
Valorizar os espaços que devem conter corpos, os espaços onde os corpos emocionam as almas, os espaços onde os corpos devem funcionar, os espaços onde os corpos estão confortáveis, serenos, os espaços onde os corpos querem dançar...
O corpo sem chão, sem tecto, sem limitações ao movimento, não é sequer um astronauta lançado no espaço sideral.
O corpo que não toca o chão não dança feliz...
O corpo que não recebe a gravidade que o prende à terra, voa...vai...desaparece...
O nosso corpo
O corpo humano
Os corpos humanos que, sem o espaço que os envolve, perdem a razão de ser.
O corpo saudável, o prazer do corpo, a plenitude do corpo, o corpo que exprime a alma, a felicidade da alma, o corpo que fala...
O corpo que emociona o espírito, o espírito do corpo. O corpo que emociona outros espíritos de outros corpos.
O corpo imóvel e o corpo móvel.
O corpo que dança... a dança...
A consciência do próprio corpo e a vontade de usar o corpo que provoca emoção, o próprio corpo e o corpo dos outros.
Desenhar com o corpo, no espaço, com a luz que lhe incide.
A incidência da luz no corpo modelada pelo espaço que os contém, à luz e ao corpo.
Os limites do espaço que contém o corpo. Os limites do espaço que o olhar do corpo alcança, sob a incidência da luz.
O carácter do corpo / o carácter da luz / o carácter do espaço
Moldar um espaço ao nosso corpo e deixar o nosso corpo moldar-se ao mesmo espaço, tomar consciência do nosso corpo, do seu volume, dos seus limites, das suas necessidades...
Valorizar os espaços que devem conter corpos, os espaços onde os corpos emocionam as almas, os espaços onde os corpos devem funcionar, os espaços onde os corpos estão confortáveis, serenos, os espaços onde os corpos querem dançar...
O corpo sem chão, sem tecto, sem limitações ao movimento, não é sequer um astronauta lançado no espaço sideral.
O corpo que não toca o chão não dança feliz...
O corpo que não recebe a gravidade que o prende à terra, voa...vai...desaparece...